O Programa de Atendimento a Violência e Estresse pós traumático (PROVE) elaborou alguns vídeos sobre a pandemia e saúde mental, saiba mais no site.
O PROVE é um serviço ambulatorial do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina que faz parte da Universidade Federal de São Paulo. Atende crianças, jovens e adultos que desenvolveram o Transtorno de Estresse Pós Traumático (TEPT) após um evento ou uma experiência de violência extrema. Tem como objetivo atender pessoas com o diagnóstico de TEPT (Transtorno de Estresse Pós Traumático) de maneira multidisciplinar. Com acompanhamento clínico, psicoterápico e psico-educativo breves. Visando a recuperação funcional de cada indivíduo dentro de suas particularidades.
Cartilha para enfrentamento do estresse em tempos de pandemia
Na atual situação de pandemia da COVID-19, é comum ter sentimentos e emoções negativas, como medo, tristeza, raiva e solidão, além de ansiedade e estresse. O excesso de notícias sobre a pandemia, a mudança de rotina, o distanciamento físico, e as consequências econômicas, sociais e políticas relativas a esse novo cenário podem aumentar ou prolongar esse desconforto emocional. Nesse sentido, pesquisadores e estudantes de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS e da PUC-Campinas se uniram com o objetivo de ajudar as pessoas a lidarem com esse desconforto emocional, dando origem à Força-Tarefa PsiCOVIDa.
A Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou orientações a respeito do COVID-19 em crianças, abordando temas como: prevenção, conduta quando alguém da família estiver infectado e como conversar com crianças sobre a pandemia. Para acessar a cartilha clique aqui.
Durante a suspensão de atividades acadêmicas e administrativas, a Universidade Federal de Santa Maria oferece diversos serviços e dicas para estudantes e servidores.
Os temas incluem dicas de estudo, dicas culturais, cuidados com a saúde mental e suporte psicológico à distância.
Para mais informações, clique aqui.
Pesquisadores colaboradores do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes/Fiocruz) produziram três cartilhas que reúnem recomendações em saúde mental na pandemia:
1) O primeiro documento, com recomendações gerais, alerta que, embora problemas psicológicos sejam comuns na situação atual, nem todos constituem, de fato, doenças. Portanto, as pessoas devem ficar atentas: quando os sintomas ficam persistentes, o sofrimento é intenso e começa a causar dificuldades profundas no cotidiano, é hora de buscar um serviço e atenção especializada. Entretanto, muitas vezes, é possível prevenir o risco de complicações mais sérias a partir de estratégias de cuidado psíquico, que começam por “reconhecer e acolher seus receios e medos” e passam também por “manter ativa a rede socioafetiva, estabelecendo contato, mesmo que virtual”. Acesse essa cartilha clicando aqui.
2) O segundo documento é voltado para gestores e profissionais de saúde. Destacam-se as variadas estratégias de intervenção em saúde mental e atenção psicossocial, que podem e devem ser implementadas antes, durante e após a epidemia. Acesse essa cartilha clicando aqui.
3) O terceiro documento aborda relação das crianças com a pandemia. “O isolamento não pode se configurar como experiência de abandono; por isso, a ênfase na dimensão lúdica dos contatos, oportunizando, sempre que possível, alguma forma de brincar.’’ Acesse essa cartilha clicando aqui.